domingo, 31 de março de 2013

ARACY CÔRTES, 109 Anos





Há 109 anos, em 31 de março de 1904, nascia no Rio de Janeiro a cantora ARACY CÔRTES (Zilda de Carvalho Espíndola).

Para relembrá-la vamos conferir este belo samba, onde ela emprega sua bela voz, interpretação e seu gostoso dengo!



Moreno Faceiro
(também conhecido como Morena Faceira)
Samba de Custódio Mesquita
Gravado por Aracy Côrtes
Acompanhamento da Orquestra Columbia
Disco Columbia 22.153-B, matriz 381325
Gravado em 1932 e lançado em dezembro desse ano.
Clique na imagem para visualizar a letra












Agradecimento ao Arquivo Nirez






sábado, 30 de março de 2013

DOLORES CECÍLIA DE VASCONCELLOS, 1930




Dolores Cecília de Vasconcellos

Jovem pianista patrícia, uma das figuras mais aplaudidas do nosso mundo artístico, regressou recentemente da Europa, em cujas principais cidades de cultura musical, da Alemanha e França, se fez ouvir com grande êxito. - Deu um recital no nosso Theatro Municipal, este mês, que constituiu uma nota finíssima de arte. (Revista Phono-Arte, 30 de agosto de 1930).




Agradecimento ao Arquivo Nirez






quinta-feira, 28 de março de 2013

BISCOITOS AYMORÉ CHAMPAGNE, 1931



Muitas vezes uma ligeira satisfação domina um profundo aborrecimento.
Quando quiser alegrar o seu espírito pelo paladar - quem negará que o paladar é um dos melhores veículos do bom humor? - exija do seu fornecedor os deliciosos biscoitos Aymoré "Champagne".
São biscoitos finíssimos, levemente adocicados e tão apetitosos que basta a sua simples aparência para fazer vir água à boca. (Revista O Cruzeiro, 20 de junho de 1931).




Agradecimento ao Arquivo Nirez



terça-feira, 26 de março de 2013

DALVA DE OLIVEIRA: Uma entrevista de 1956.


Reproduzo a entrevista que Dalva de Oliveira concedeu à Revista do Rádio, na coluna Entrevista Teco Teco, em 11 de fevereiro de 1956.
A entrevista não se aprofunda na carreira da cantora e, sim, em assuntos leves e triviais.





Entrevista Teco Teco com Dalva de Oliveira

- Gosta da fama?
- A FAMA PARA OS QUE SABEM ENTENDER É MUITO BOA: MAS, ÀS VEZES FAZ MAL.

- Que Espera do futuro?
- O QUE TENHO RECEBIDO ATÉ AGORA: SAÚDE, DINHEIRO, AMOR.

- É supersticiosa?
- MUITO. NÃO ATRAVESSO UMA ENCRUZILHADA SEXTA-FEIRA À MEIA NOITE NEM QUE ME PAGUEM.

- Chora com felicidade? (talvez fosse facilidade)
- SOU MUITO SENTIMENTAL.

-Quem é o seu amor?
- MEU MARIDO.

- Se fosse médica que especialidade teria?
- PEDIATRIA. ADORO CRIANÇAS.

- Qual a cor e o estilo de seus móveis?
- TENHO DUAS CASAS: NUMA, É ESTILO COLONIAL PRETO. NO APARTAMENTO OS MÓVEIS SÃO DE PAU-MARFIM.

- Gosta de sua casa?
- MEU LAR É MEU PARAÍSO.

- Acha que é rica?
- DE SAÚDE E DE AMOR, GRAÇAS A DEUS!

- Diga o nome de uma amiga?
- TENHO MUITAS. ENTRE ELAS POSSO CITAR UMA: ODETE AMARAL.

- O amor é maior que o ódio?
- EVIDENTEMENTE.

- Já foi roubada?
- INFELIZMENTE JÁ.

- Quanto possui em joias?
- SÓ EM OUTO TENHO 1 QUILO E MEIO E MUITOS BRILHANTES.
- Dorme em colchão de molas?
- MAS CLARO. PARA QUEM TRABALHA MUITO É REPOUSANTE.

- Joga cinza no tapete?
- NÃO FUMO.

- Toma banho frio?
- DE JEITO NENHUM.

- Vai a liquidações de modas?
- PARA FALAR A VERDADE, NÃO TENHO TEMPO, MAS BEM QUE GOSTARIA.

- Entra em fila?
- SÓ EM ÚLTIMO CASO, POQUE PODENDO EVITAR, NÃO HÁ DÚVIDA.

- Já ficou presa em elevador?
 PUXA... GRAÇAS A DEUS NÃO TIVE ESSE SUSTO.

- É violenta?
- NÃO ME QUEIRA VER VIOLENTA...

- Usa anágua?
- NEM SEMPRE, SÓ QUANDO ME DÁ NA VENETA.

- Tem dor de dente?
- FELIZMENTE NÃO. TIVE UMA VEZ E ESTRAI O DENTE.

- Fica nervosa quando vai estrear um programa.
- FICO SIM. O NERVOSISMO É PRODUZIDO PELA NOÇÃO DE RESPONSABILIDADE.

- Gosta de ser elogiada em público.
- SINTO-ME CONSTRANGIDA.

-Tem secretário particular?
- SECRETÁRIA: VIRGÍNIA MAGALHÃES.

- Já foi vítima de contrato?
- FELIZMENTE ATÉ A DATA DE HOJE, NÃO.

- Que mais a encantou durante a última turnê?
- O PÚBLICO ME RECEBENDO BEM COM MUITO CARINHO E SIMPATIA.

- Enjoa quando viaja por mar?
- NUNCA. ATÉ PAREÇO PEIXE.
- Se não fosse cantora o que gostaria de ser?
- CANTORA.

- Quem é seu tipo inesquecível?
- MEUS FILHOS.

- Tem algum remorso?
- GRAÇAS A DEUS NÃO.

- Tem algum segredo?
- O MEU SEGREDO É DO POVO.

- Como prefere ouvir rádio?
- OUÇO VITROLA DEITADA NO CHÃO.

- Gosta de bebidas?
- BEBO AOS BOCADINHOS.

- Tem alguma mania?
- QUANDO VOU DORMIR COLOCO PAPELOTES NO CABELO.

- Prefere o inverno ou verão?
- O CALOR É BEM MAIS GOSTOSO.

- Canta no banheiro?
- SE CANTO...

- Gosta de andar descalça?
- ADORO.

- Coleciona objetos usados?
- SÓ VESTIDOS.

- Reza muito?
- ANTES DE DORMIR E AO ENTRAR EM CENA.

- Tem bom apetite?
- NO INVERNO EU O PERCO.

- Em casa usa sapato, chinelo ou anda descalça?
- CHINELOS, DETESTO-OS.

- Gosta de galinhas?
- SIM. E TAMBÉM TENHO UMA COLEÇÃO DE PAPAGAIOS.

- Como prefere os sapatos?
- BEM VELHINHOS.




Fonte: Arquivo Nirez



MÁQUINA DE COSTURA NEW HOME, 1913



Casa Conrado Cabral
Machina de Costura
"New-Home"

Rua Major Facundo, 59
Ceará


Almanak-Hénault
Annuario Brasileiro Commercial
Guia do Commercio Brasileiro
Anno 1912-1913
Estado do Ceará

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Os desenhos eram feitos em Paris
O Almanaque foi impresso em Paris, em agosto de 1912.




Fonte: Arquivo Nirez



Geléia de Morango, A Sul América, 1940










































Revista Carioca, 1940.




Agradecimento ao Arquivo Nirez



Creme de Barbear MITSUBA, 1940



Revista Carioca, 1940.




Agradecimento ao Arquivo Nirez



domingo, 24 de março de 2013

JANUÁRIO DE OLIVEIRA Interpreta SINHÔ

JANUÁRIO DE OLIVEIRA





Há 111 anos, nascia no Rio de Janeiro, em 24 de março de 1902, o cantor, humorista e compositor Januário de Oliveira Januário de Oliveira Chirico).


Januário de Oliveira consolidou sua carreira em São Paulo.

Estreou na Rádio Sociedade, indo depois para a Rádio Clube do Brasil. O compositor Sinhô (José Barbosa da Silva), o levou para São Paulo em 1929.

Foi um dos grandes cantores populares da década de 1930.

Ele faleceu em 22 de fevereiro de 1963.

Januário de Oliveira foi um dos grandes intérpretes de nossa música. Hoje, esquecido pela maioria das pessoas e lembrado por poucos que se interessam em descobrir nosso passado musical. Sua discografia é de primeiríssima qualidade, revelando o que de melhor havia em sambas, canções, valsas, no final dos anos 20 e durante os anos 30.

Felizmente, ele seria relembrado pelo selo Revivendo de Curitiba, fundado pelo saudoso pesquisador Leon Barg. Foi através dessa empresa que conheci o trabalho de Januário de Oliveira. Entre as músicas que mais me marcaram estavam Cauhã e Engenho Novo.


Vamos ouvir Januário de Oliveira interpretando Sinhô (José Barbosa da Silva), nas treze músicas gravadas por ele.



Sinhô (José Barbosa da Silva).





"Chequerê" 
Choro, gravado na Colúmbia, em São Paulo
Sinhô estava presente, pois havia viajado em maio de 1929 para São Paulo para o lançamento da candidatura de Júlio Prestes. Aproveitou e realizou cinco gravações na Colúmbia, inclusive fazendo o acompanhamento de piano e violão. O outro violão era de Pedroso, famoso instrumentista de São Paulo.

Acompanhamento de Sinhô e Pedroso
Disco Colúmbia 5.084-B, matriz 380269
Lançado em setembro de 1929



Como Se Gosta
Valsa
Acompanhamento de Sinhô ao piano e Pedroso ao violão.
Disco Colúmbia 5.104-B, matriz 380270-1
Lançado em setembro de 1929




Minha Branca
Samba gravado na temporada paulistana de Sinhô.
Acompanhamento de Sinhô ao piano e Pedroso ao violão.
Disco Colúmbia 5.085-B, matriz 380271
Lançado em setembro de 1929




“Nossa Senhora do Brasil”
As aspas no título desta canção se justificam pelo fato da santa não ser a de Aparecida do Norte, e sim, a pintora Tarsila do Amaral, que recebeu Sinhô com muito carinho em São Paulo, em 1929, e, de certa forma, foi sua protetora.
Nos versos Sinhô cita: “Nossa Senhora Tarsila, é a santa brasileira. Que a gente não vacila, em chamar bem brasileira”.

No estúdio de gravação, só “feras”.
Sinhô ao piano, Pedroso ao violão, Januário de Oliveira no canto e, na segunda voz o ator Henrique Chaves.

Disco Columbia 5.084-B, matriz 380272
Lançado em setembro de 1929.




Missanga
Marcha chula editada com o nome de Ó Rosa (Muito Brasileira), para o carnaval de 1926, em homenagem a N. S. da Penha, sendo gravada por Pedro Celestino. Foi regravada com o nome de Miçanga pelo Jazz Band Columbia em 1930, na voz de Januário de Oliveira, cujo nome não aparece no selo do disco. Sinhô assina como J. Curangi, um de seus pseudônimos.

Marcha com estribilho
Disco Colúmbia 5.167-B, 380544
Lançado em fevereiro de 1930





Sem amor

No selo do disco vem como marcha, mas, trata-se de um samba.
Foi gravada originalmente por Carlos Serra em 1927.

A gravação de Januário de Oliveira tem o acompanhamento de Gaó, Jonas, Petit, Zezinho, Sutte e Grany (alguns dos melhores músicos de São Paulo).
Disco Colúmbia 5.185-B, matriz 380610
Lançado em março de 1930.
Viva a Penha
Editado em 1926 (e dedicado aos Irmãos Vitale), era tido como maxixe, e assim foi gravado nesse mesmo ano pelo American Jazz-Band Sílvio de Sousa.
Gravado com letra somente em 1930 por Januário de Oliveira, foi designado como samba.
Acompanhamento do Jazz-Band Columbia.
Disco Colúmbia 5.212-B, matriz 380679
Lançado em junho de 1930




Cauhã
Cauã (também conhecido como acauã) é um pássaro brasileiro. Sinhô amava os pássaros e compôs várias músicas com seus nomes: Bem-te-vi, Sabiá, Maitaca...
Cauã é uma valsa choro e, por sinal, uma das mais bonitas valsas brasileiras. Foi tocada na novela Kananga do Japão, de 1989, somente instrumental, enquanto os personagens Sílvia (Júlia Lemmertz) e Henrique (Paulo Castelli) dançavam.

Acompanhamento de Orquestra
Disco Colúmbia 5.215-B, matriz 380671
Lançado em junho de 1930




Sou da Fandanga
 Marcha carnavalesca.
Aqui, eis uma dúvida: como já dissemos, Januário de Oliveira imitava diversas vozes, inclusive soprano. Mas, nesta gravação, penso que a voz feminina seja da cantora Elsie Houston. Januário e Elsie gravaram três músicas juntos. Pela numeração dos discos, Sou da Fandanga está muito próximo a uma gravação que os dois fizeram (provavelmente feitas no mesmo dia). Como no selo do disco não vem o nome de Januário de Oliveira, somente Jazz Band Columbia, é provável que Elsie Houston tenha participado da gravação.

Disco Colúmbia 5.226-B, matriz 380709
Acompanhamento do Jazz Band Columbia
Lançado em julho de 1930




Salve-se quem puder
Samba com estribilho. No selo do disco não vem o nome de Januário de Oliveira, somente da Jazz Band Columbia.
Disco Colúmbia 5.226-B, matriz 380732
Lançado em julho de 1930






Bemzinho
Choro canção
No selo do disco não consta o nome de Januário de Oliveira, apenas traz o da Jazz Band Columbia.
Disco Columbia 5.229-B, matriz 380687
Lançado em julho de 1930

Antes, ainda teve gravações feitas por Gustavo Silva e Arthur Castro, ambas em 1926.





Fala macacada
Samba toada
Januário de Oliveira gravou com o Jazz Band Columbia, dirigido pelo maestro Gaó.
Disco Columbia 7.017-B
Lançado em setembro de 1930, um mês após o falecimento de Sinhô






Professor de Violão
Samba
Foi gravado em disco Arte Fone, uma pequena gravadora de São Paulo instalada, no fim de 1931, no alto da Moóca, na Rua Hípia.
Uma gravação de Januário de Oliveira muito rara.
Segundo Abel Cardoso Junior, Sinhô havia sido professor de violão e, neste samba, celebrava a aceitação do instrumento, da música popular e do preto (ele) na casa da “fina elite”. Deve ter sido composto em São Paulo, sob a impressão da recepção calorosa que teve. Foi gravado mais de um ano depois do falecimento de Sinhô.

Acompanhamento de Regional
Disco Arte Fone 4.020-A, matriz 4020-A
Lançado em 1932.

















Agradecimento ao Arquivo Nirez
Fonte dos dados: Abel Cardoso Junior e Marcelo Bonavides
http://www.dicionariompb.com.br








quinta-feira, 21 de março de 2013

Cegonha atrevida...

1890

Segundo a lenda, os bebês são trazidos pela cegonha com todo cuidado e carinho.
Mas, quando eles crescem um pouquinho, olha o que ela faz...








Via http://www.retronaut.com/






quarta-feira, 20 de março de 2013

ERNESTO NAZARETH (150 ANOS)



Há 150 anos nascia o pianista e compositor ERNESTO NAZARETH.

Assim como Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth foi de uma importância fundamental para a formação de nossa música. Foi considerado um dos grandes nomes do Tango Brasileiro, gênero hoje visto como uma vertente do choro. Sua obra, quase toda voltada ao piano, muitas vezes retrataram o ambiente das serestas e choros. Mozart de Araújo escreveria sobre ele:  "As características da música nacional foram de tal forma fixadas por ele e de tal modo ele se identificou com o jeito brasileiro de sentir a música, que a sua obra, perdendo embora a sua funcionalidade coreográfica imediata, se revalorizou, transformando-se hoje no mais rico repositório de fórmulas e constâncias rítmico-melódicas, jamais devidas, em qualquer tempo, a qualquer compositor de sua categoria".


Tagarela 1904
http://memoria.bn.br



O Século, 23 de outubro de 1908, p.03
http://memoria.bn.br



O Rio Nú, 1909
http://memoria.bn.br


Sua obra começou a ser gravada no início do século XX, pela Casa Edison. Ele participaria de algumas gravações, em outras a melodia era sua, porém, os versos de outros autores. Várias melodias suas deram origens a outras composições, muitas delas vindas do Teatro de Revista.



Revista Musical, 1925
http://memoria.bn.br


Trago em sua homenagem 42 músicas em gravações originais. Algumas interpretadas por ele, porém, a maior parte por músicos ou orquestras contemporâneas dele.

Sua vida e obra são riquíssimas e vocês podem conferir em um excelente site dedicado em sua homenagem: http://www.ernestonazareth150anos.com.br



Antes das músicas, umas curiosidades muito interessantes:


Ernesto Nazareth participou ao lado da soprano Zaíra de Oliveira na programação da Rádio Clube do Brasil em 1929, como nos informou o amigo e biógrafo de Ernesto Nazareth, Luiz Antônio de Almeida.


Correio da Manhã, 30 de janeiro de 1929, p.07
http://memoria.bn.br





Em janeiro de 1929, Ernesto Nazareth participava de um evento beneficente realizado pelo deputado baiano Anníbal Duarte no Instituto Nacional de Música do Rio de Janeiro. Entre os artistas que cantaram várias músicas regionais estava um grupo de amadoras (mocinhas que eram alunas de canto do compositor Josué de Barros). Entre elas, as futuras cantoras Carmen e Aurora Miranda. Na ocasião, Carmen estava prestes a completar 20 anos e ainda era completamente desconhecida. Esta era a sua primeira aparição perante a um público que não era sua família ou amigos. Ela ensaiava os primeiros passos como cantora. Aurora, então com 13 anos, nem sonhava em cantar, apenas acompanhava sua irmã. Na foto, publicada em fevereiro desse ano na revista O Violão, e embora com várias pessoas conhecidas, só aparece o nome do homenageado Ernesto Nazareth. O de Carmen e Aurora, por serem desconhecidas, nem sequer foram mencionados.




A legenda da foto traz (na grafia e pontuação da época): "Grupo tirado no Instituto Nacional de Musica por occasiçao do recital de musicas regionaes ali realisado por um grupo de rapazes e senhoritas de nossa melhor sociedade. Entre elles, no centro, vê-se a figura sympathica do rei do tango, o grande pianista Ernesto Nazareth que num gesto de requintada gentileza tomou parte no recital".





AS MÚSICAS  




Vamos as gravações que Ernesto Nazareth fez ao longo de sua vida.

Para ouvir mais gravações de suas composições:



Ernesto Nazareth Intérprete



CHORO E POESIA

https://discografiabrasileira.com.br/

Polca de Pedro de Alcântara
Gravada por Pedro de Alcântara ao flautim e Ernesto Nazareth ao Piano
Disco Odeon Record 108.788, matriz XR-1461
Lançado em 1912



LINGUAGEM DO CORAÇÃO

https://discografiabrasileira.com.br/

Polca de Joaquim Antônio da Silva Calado
Gravada por Pedro De Alcântara ao Flautim e Ernesto Nazareth ao Piano
Disco Odeon Record 108.789, matriz XR-1462
Lançado em 1913



FAVORITO

https://discografiabrasileira.com.br/

Tango de Ernesto Nazareth
Gravado por Pedro de Alcântara ao flautim e Ernesto Nazareth ao Piano
Disco Odeon Record 108.790, matriz XR-1463
Lançado em 1912



ODEON

https://discografiabrasileira.com.br/

Tango de Ernesto Nazareth
Gravado por Pedro de Alcântara na flauta e Ernesto Nazareth ao Piano
Disco Odeon Record 108.791, matriz XR-1464
Lançado em 1913



APANHEI-TE CAVAQUINHO
Choro de Ernesto Nazareth
Gravado por Ernesto Nazareth ao Piano
Disco Odeon 10.718-A, matriz 3941
Gravado em 10 de setembro de 1930 e lançado em dezembro



ESCOVADO
Tango Brasileiro de Ernesto Nazareth
Gravado por Ernesto Nazareth ao Piano
Disco Odeon 10.718-B, matriz 3939
Gravado em 10 de setembro de 1930 e lançado em dezembro



TURUNA
Tango de Ernesto Nazareth
Gravado por Ernesto Nazareth ao Piano
Disco Odeon, matriz 3942
Gravado em 10 de setembro de 1930 e lançado em 1930



NENÊ
Tango de Ernesto Nazareth
Gravado por Ernesto Nazareth ao Piano
Disco Odeon, matriz 3940
Gravado em 10 de setembro de 1930 e lançado em 1930












Agradecimento ao Arquivo Nirez
e a Alexandre Dias

Foto de Ernesto Nazareth e Carmen Miranda: Arquivo Nirez
Demais fotos de Ernesto Nazareth: site João do Rio (Acervo de Luiz Antônio de Almeida)








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