quinta-feira, 28 de setembro de 2017

FELICIDADE É QUASE NADA - POR ROBERTO VILMAR, 1933

ROBERTO VILMAR
Revista Careta, 1927
http://memoria.bn.br


Roberto Vilmar foi um cantor e ator muito popular nos anos 20 e 30. Ele era barítono e foi galã em algumas companhias teatrais, além de ter cantado ópera pelo Brasil e no exterior, sempre com sucesso. Gravou várias músicas, inclusive no processo mecânico.

Hoje, trago sua gravação da bonita canção rumba Felicidade é Quase Nada, da autoria de Joubert de Carvalho e Gilberto de Andrade. O acompanhamento ficaria a cargo da Orquestra Victor Brasileira, dirigida por João Martins.

No mesmo ano da gravação, 1933, havia uma peça chamada Felicidade é Quase Nada, também de Gilberto de Andrade, de onde, provavelmente, surgiu a música. Fora Roberto Vilmar, tomavam parte na peça Zezé Fonseca (que estreava), Laura Suarez e Dulce de Almeida.

Jornal Correio da Manhã
04 de abril de 1933
http://memoria.bn.br


Essa composição seria regravada por Carlos Galhardo em 1950, como samba-canção, com versos adicionais.

Uma beleza!



FELICIDADE É QUASE NADA

Canção Rumba de Joubert de Carvalho e Gilberto de Andrade
Gravada por Roberto Vilmar
Acompanhamento da Orquestra Victor Brasileira, sob a direção de João Martins
Disco Victor 33.695-B, matriz 65712-2
Gravado em 20 de julho de 1933 e lançado em setembro




Há nos seus olhos a canção
Que acalenta, com meiguice, meu amor
Há em minh´alma floração encantada
de um jardim multicor
Quem minha vida fez assim
Tão suave, abençoada
Foi só você, foi
Mas ao longe, a madrugada,
já se vê minando ao colo a saudade.

Felicidade é quase nada.
Felicidade é quase nada.










Agradecimento ao Arquivo Nirez











quarta-feira, 27 de setembro de 2017

FRANCISCO ALVES - 65 ANOS DE SAUDADE

FRANCISCO ALVES
Arquivo Nirez




Há 65 anos falecia FRANCISCO ALVES, O Rei da Voz.

Nascido em 19 de agosto de 1898 (no Rio de janeiro), ele foi o maior cantor que o Brasil conheceu durante o final dos anos 20 até o início da década de 1950, quando faleceu (em Pindamonhangaba, São Paulo) vitimado em um acidente automobilístico, em 27 de setembro de 1952.

Francisco Alves iniciou sua carreira em 1919, gravando algumas músicas de Sinhô (José Barbosa da Silva). Atuou no teatro de revista e também era compositor e bom violonista. Era irmão da atriz Nair Alves e esposo da atriz Célia Zenatti (sua segunda esposa). 


Trago 21 gravações feitas por ele, algumas de sua autoria, dentro do período de 1927 a 1933, todas feitas na Odeon.



FOI VOCÊ QUEM ME DEIXOU
Samba de Luís Nunes Sampaio (Careca)
Acompanhamento da Orquestra Jazz Band Pan Americana do Cassino Copacabana
Disco Odeon Record 123.275, matriz 1123
Lançado em 1927



SONHEI CONTIGO
Tango canção de Lamartine Babo e Gáudio Viotti
Acompanhamento da Orquestra Pan American do Cassino Copacabana
Disco Odeon Record 123.311, matriz 1142
Lançado em 1927



MORENA
Canção de Eduardo Souto e Eduardo Pequeno
Acompanhamento da Orquestra Pan American do Cassino Copacabana
Disco Odeon 10.013-A, matriz 1218
Lançado em agosto de 1927



MALANDRINHA
Modinha Brasileira de Freire Jr.
Acompanhamento de violões
Disco Odeon 10.159-B, matriz 1592
Lançado em abril de 1928



A VOZ DO AMOR
Tango Brasileiro de Ernesto Nazareth, Marina Stella e S. dos Santos
Acompanhamento da Orquestra Rio Artists
Disco Odeon 10.192-A, matriz 1669
Lançado em 1928



A VOZ DO VIOLÃO
Canção Brasileira de Francisco Alves e Horácio de Campos
Acompanhamento da Orquestra Rio Artists
Disco Odeon 10.509-B, matriz 3016
Gravado em 01 de outubro de 1929 e lançado em dezembro



DÁ NELA
Marcha de Ary Barroso
Acompanhamento da Orquestra Pan American
Disco Odeon 10.558-A, matriz 3258-1
Lançado em janeiro de 1930



NO REINADO DA ALEGRIA
Marcha de Eduardo Souto e Oswaldo Santiago
Acompanhamento da Orquestra Pan American
Disco Odeon 10.558-B, matriz 3257
Lançado em janeiro de 1930



BEM TE VI
Modinha de Miguel Emídio Pestana e Melo Marais Filho
Acompanhamento de Tute (violão) e Luperce Miranda (Bandolim)
Disco Odeon 10.709-B, matriz 3926
Gravado em 28 de agosto de 1930 e lançado em novembro



FREVO PERNAMBUCANO
Frevo de Luperce Miranda e Oswaldo Santiago
Acompanhamento da Orquestra Copacabana
Disco Odeon 10.757-A, matriz 4108
Lançado em janeiro de 1931



A VIDA É BOA
Marcha Rancho de Luperce Miranda e Oswaldo Santiago
Acompanhamento da Orquestra Copacabana
Disco Odeon 10.757-B, matriz 4109
Lançado em janeiro de 1931



NUVEM QUE PASSOU
Samba de Noel Rosa
Acompanhamento da Orquestra Copacabana
Disco Odeon 10.927-B, matriz 4471
Gravado em 02 de julho de 1932 e lançado nesse mesmo ano



MEU COMPANHEIRO
Canção de Francisco Alves e Orestes Barbosa
Acompanhamento de Conjunto
Disco Odeon 10.032-A, matriz 4514
Gravado em 28 de setembro de 1932 e lançado nesse mesmo ano



DIVINA DAMA
Samba de Angenor de Oliveira (Cartola)
Acompanhamento da Orquestra Odeon
Disco Odeon 10.977-B, matriz 4575-1
Gravado em 03 de janeiro de 1933 e lançado em janeiro/fevereiro desse mesmo ano



GARIMPEIRO DO RIO DAS GARÇAS
Samba Canção de João de Barro
Acompanhamento da Orquestra Odeon
Disco Odeon 11.034-A, matriz 4688
Gravado em 13 de junho de 1933 e lançado em julho



AMOR IMORTAL
Valsa de Zequinha de Abreu e João de barro
Acompanhamento da Orquestra Copacabana
Disco Odeon 11.044-B, matriz 4701
Gravado em 25 de julho de 1933 e lançado em setembro



ABELHA DA IRONIA
Fox Trot de Francisco Alves e Orestes Barbosa
Acompanhamento da Orquestra Odeon
Disco Odeon 11.065-A, matriz 4718
Gravado em 01 de setembro de 1933 e lançado em outubro



PÁLIDA MORENA
Canção de Freire Jr.
Acompanhamento da Orquestra Odeon
Disco Odeon 11.067-A, matriz 4717
Gravado em 31 de agosto de 1933 e lançado em novembro



OUVE ESTA CANÇÃO
Rumba de Francisco Alves e Orestes Barbosa
Acompanhamento da Orquestra Odeon
Disco Odeon 11.067-B, matriz 4728
Gravado em 13 de setembro de 1933 e lançado em novembro



HÁ UMA FORTE CORRENTE CONTA VOCÊ
Marcha de Francisco Alves e Orestes Barbosa
Acompanhamento da Orquestra Odeon
Disco Odeon 11.080-A, matriz 4749
Gravado em 13 de novembro de 1933 e lançado em dezembro



CABOCA
Samba Canção de Ary Barroso
Acompanhamento da Orquestra Odeon
Disco Odeon 11.115-A, matriz 4740
Gravado em 31 de outubro de 1933 e lançado em maio de 1934








Agradecimento ao Arquivo Nirez








quinta-feira, 14 de setembro de 2017

QUERO SÓ VOCÊ - SAMBA POR CARMEN MIRANDA, 1931

CARMEN MIRANDA
Revista O Mundo Ilustrado, 1931
http://memoria.bn.br


Carmen Miranda foi a cantora que mais gravou discos na década de 1930. 
Entre suas muitas gravações está o samba de André Filho, Quero Só Você, de 1931.

É um samba bonito, com uma melodia inspirada, interpretada de forma muito bonita pelo competente Grupo do Canhoto.

Carmen Miranda, que possuía uma bonita e agradável voz, não tinha uma grande extensão vocal, mas arrisca uns agudos nessa música, e não faz feio, pelo contrário. Sua interpretação é segura e, já em 1931, já se sobressaia como grande sambista.

Embora curta e esteja no lado B do disco, a composição de André Filho não deixa a desejar em sua qualidade.

É um bonito samba.

Agradeço ao amigo pesquisador e colecionador Dijalma Cândido pela foto do selo do disco.




QUERO SÓ VOCÊ



Samba de André Filho
Gravado por Carmen Miranda
Acompanhamento do Grupo do Canhoto
Disco Victor 33.504-B, matriz 65328-2
Gravado em 10 de dezembro de 1931 e lançado em janeiro de 1932





Quero você e mais ninguém
Quero e não posso deixar de querer
Porque você bem me tratou
E o meu coração conquistou
(Eu quero, quero, quero)

Tua amizade já se acabou
Tenho saudade do amor que passou

(Mas, mesmo assim, talvez)










Agradecimento ao Arquivo Nirez









terça-feira, 12 de setembro de 2017

ZAÍRA CAVALCANTI - 36 ANOS DE SAUDADE

ZAÍRA CAVALCANTI
Com sua cadela Cascatinha, 1944
Cedoc Finarte



Há 36 anos falecia a cantora e atriz ZAÍRA CAVALCANTI.

Nascida em Santa Maria (RS), em 01 de outubro de 1913, Zaíra Baltazar Cavalcanti iniciou sua carreira ainda adolescente, com 13 anos.

Participando de um filme (inacabado) e, depois, de grupos teatrais, se consagraria aos 16 anos no teatro de revista, interpretando a marcha Dá Nela, de Ary Barroso. A partir de então, estava entre as estrelas de nosso teatro musicado.

Gravou de 1930 a 1933, na Parlophon e Odeon, quatorze músicas em sete discos.

Já trouxemos todas as gravações de Zaíra Cavalcanti, acompanhadas de fotos dos selos dos discos, em duas postagens:




Talentosa e muito bonita, Zaíra Cavalcanti atuou nas principais companhias teatrais de seu tempo, fazendo também excursões pelo exterior, sendo uma das primeiras artistas brasileiras a levar nossa música ao Chile. Na Argentina, atuou ao lado de Niní Marshal em Luna de Miel em Río, em 1940.

Apareceu em alguns filmes brasileiros, mas sua força estava na interpretação musical. Zaíra possuía um jeito particular e muito agradável de cantar nossos sambas e canções. Como a crítica da época dizia, ela tinha um dengo e sensualidade únicos.

Nos anos 40, foi uma das maiores estrelas da Companhia Walter Pinto.
Um de seus últimos filmes foi ao lado do amigo Mazzaropi, em Uma Pistola Para Djeca, de 1970, onde também atuou Wanda Marchetti.

Zaíra Cavalcanti faleceu no Retiro dos Artistas, no Rio de Janeiro, em 12 de setembro de 1981, poucas semanas antes de completar 68 anos.









segunda-feira, 11 de setembro de 2017

CONCHITA MONTENEGRO - 105 ANOS

CONCHITA MONTENEGRO
http://www.doctormacro.com



Há 105 anos nascia a atriz espanhola CONCHITA MONTENEGRO.

Concepción Andrés Picado nasceu em San Sebastián (Espanha) em 11 de setembro de 1912.

Foi modelo, bailarina e atriz, sendo uma das primeiras atrizes espanholas a se destacar em Hollywood, tanto em espanhol como em inglês.

Iniciou no cinema em 1927, com o filme Sortilegio (dirigido por Agustín de Figueroa). Nos Estados Unidos, estrelou a versão em espanhol de Sevilha de Meus Amores, em 1930, dirigido pelo astro Ramon Novarro, que também estrelava a película.

Entre seus filmes em inglês estava The Cisco Kid, de 1931, dirigido por Irving Cummings e estrelado por Warner Baxter. Em 1932, ao lado de George O´Brien e Victor McLaglen, estrelou The Gay Caballero, dirigido por Alfred L. Weker.

Em 1935 casou-se com o ator brasileiro Raul Roulien, passando a lua de mel em Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro. A imprensa brasileira muito celebrou a estadia de Conchita Montenegro em nosso país.


No Brasil, ao lado de Raul Roulien, da mãe de Raul
e uma garota não identificada.
Revista O Cruzeiro, 1935.
http://memoria.bn.br



No Brasil, autografando aos fãs.
Revista O Cruzeiro, 1935.
http://memoria.bn.br


Com Roulien contracenou em Granaderos del Amor (1934), dirigido por John Reinhardt e Miguel de Zárraga, e El grito de la Juventud (1939), dirigido por Raul Roulien. Eles se divorciaram pouco tempo depois.

Com Raul Roulien em Granaderos del Amor, 1934.
Revista O Cruzeiro
http://memoria.bn.br


Seu último filme foi Lola Montes, de 1944, onde viveu o personagem título. O filme foi dirigido por Antonio Román.

Ela se casaria ainda com o diplomata Ricardo Giménez-Arnau Gran, afastando-se do cinema, recusando entrevistas e prêmios.


Conchita Montenegro faleceu aos 94 anos, em Madrid (Espanha), a 22 de abril de 2007.


Conchita Montenegro é capa da Revista Carioca, 1936.
"Conchita Montenegro, a primeira figura de real destaque do cinema internacional
que vem colaborar na indústria brasileira de filmes.
Está fazendo o mesmo papel nas versões brasileira e espanhola de Ao Correr da Vida,
a produção que Raul Roulien dirige".











http://www.doctormacro.com









quarta-feira, 6 de setembro de 2017

ELVIRA PAGÃ - 97 ANOS

ELVIRA PAGÃ
Revista Fon Fon, 1944
http://memoria.bn.br


Há 97 anos nascia a cantora, atriz, vedete e compositora ELVIRA PAGÃ.

Elvira Cozzolino Nasceu em Itararé (SP), em 06 de setembro de 1920.

Sua família se mudou para o Rio de Janeiro quando ainda era criança, onde estudou no colégio Imaculada Conceição em Botafogo.

Era irmã de Rosina Cozzolino, com quem formou a famosa dupla Irmãs Pagãs, em meados dos anos 30. Ainda adolescentes, as duas gravaram composições dos maiores autores de seu tempo, como Assis Valente e Ary Barroso. Também excursionaram, fizeram filmes, shows e apresentações em rádios, fixando seus nomes entre as principais cantoras desta década. Ao todo, a dupla gravou 27 músicas.

Irmãs Pagãs (Elvira e Rosina)
O Cruzeiro, 1938
http://memoria.bn.br


Irmãs Pagãs (Elvira e Rosina)
O Cruzeiro, 1938
http://memoria.bn.br


Elvira desfez a dupla em 1940, quando se casou. Porém, o casamento não durou muito.

Sozinha, gravou 23 músicas entre 1944 e 1959, nas gravadoras Continental, Star, Todamérica, Carnaval, Marajoara e Ritmos.


Elvira Pagã
O Cruzeiro, 1944
http://memoria.bn.br


Mulher à frente de seu tempo, Elvira Pagã foi a primeira mulher a usar um biquíni na praia de Copacabana. Ainda chocaria a sociedade dos anos 50 ao posar nua.

Passou a se dedicar ao Teatro de Revista, sendo uma das mais queridas vedetes de sua geração e sendo considerada uma das mais belas mulheres dos anos 40, 50 e começo dos 60.


Elvira Pagã
Revista Fon Fon, 1954
http://memoria.bn.br


Elvira Pagã
Revista Fon Fon, 1957
http://memoria.bn.br


A partir dos anos 70 passou a dedicar-se à pintura, criando temas esotéricos.

Rita Lee a homenagearia em 1979 com uma composição que levaria o nome de Elvira Pagã.

Elvira Pagã faleceu no Rio de Janeiro em 08 de maio de 2003, aos 82 anos.

Nosso amigo, e amigo da artista, jornalista e pesquisador Thiago Menezes, também nascido em Itapira, publicou uma biografia de Elvira Pagã em 2014, Uma mulher chama Elvira Pagã, em que tivemos o prazer de escrever a apresentação.


Elvira Pagã
O Cruzeiro, 1937
http://memoria.bn.br


Elvira Pagã
O Cruzeiro, 1937
http://memoria.bn.br


Elvira Pagã
O Cruzeiro, 1937
http://memoria.bn.br




ARRASTANDO O PÉ
Samba de Peterpan e Afonso Teixeira
Acompanhamento do Conjunto Tocantins
Disco Continental 15.174-A, matriz 829-1
Gravado em 1944 e lançado em junho desse ano



SAMBURÁ
Samba de Valfrido Silva e Osvaldo Chaves Ribeiro (Gadé)
Acompanhamento do Conjunto Tocantins
Disco Continental 15.174-B, matriz 830-1
Gravado em 1944 e lançado em junho desse ano



NA FEIRA DO CAIS DOURADO
Samba de Nelson Teixeira e Nelson Trigueiro
Acompanhamento do Regional de Claudionor Cruz
Disco Continental 15.353-A, matriz 1112-1
Gravado em maio de 1945 e lançado em junho desse ano



UM RANCHINHO NA LUA
Samba de Babo de Oliveira
Acompanhamento do Regional de Claudionor Cruz
Disco Continental 15.353-B, matriz 1111-1
Gravado em maio de 1945 e lançado em junho desse ano



MARCHA DO RÉ
Marcha de Sebastião Gomes e Nelson Teixeira
Acompanhamento de Sílvio César e Sua Orquestra
Disco Star 169-A, matriz S 169-A
Lançado em dezembro de 1949



SANGUE E AREIA
Samba de Sebastião Gomes e Nelson Teixeira
Acompanhamento de Sílvio César e Sua Orquestra
Disco Star 169-B, matriz S 169-B
Lançado em dezembro de 1949



VAMOS PESCAR
Baião de Valentim e Elvira Pagã
Acompanhamento do Quarteto Copacabana com Abel ao saxofone
Disco Star 217-A, matriz S 217 A
Lançado em 1950



SURURU DE CAPOTE
Baião de Ramiro Guará e José Cunha
Acompanhamento do Quarteto Copacabana com Abel ao saxofone
Disco Star 217-B, matriz S 217 B
Lançado em 1950



A RAINHA DA MATA
Marcha de Elvira Pagã e Valentim
Acompanhamento de Geraldo Medeiros e Seu Conjunto
Disco carnaval 038-A, matriz CA-038A
Lançado em 1951



PAU ROLOU
Batucada de Sátiro de Melo e Manoel Moreira
Acompanhamento de Geraldo Medeiros e Seu Conjunto
Disco carnaval 038-B, matriz CA-038B
Lançado em 1951



MARRETA O BOMBO
Marcha de Elvira Pagã
Acompanhamento de Zezinho e Seu Conjunto
Disco Ritmos 20-0060-A
Lançado em 1956



CONDENADA
Samba de Elvira Pagã
Acompanhamento de Zezinho e Seu Conjunto
Disco Ritmos 20-0060-B
Lançado em 1956







Agradecimento ao Arquivo Nirez
















Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...