Há
64 anos falecia o compositor e violonista JOSUÉ DE BARROS.
Nascido
em Salvador (Bahia), no dia 16 de março de 1888, ele se chamava Josué Borges de
Barros. Ele faleceu no Rio de Janeiro em 30 de novembro de 1959, aos 71 anos de
idade.
GRANDE OTELO Revista da Semana, 1945 http://memoria.bn.br
Vamos relembrar o ator, cantor e compositor GRANDE
OTELO.
Sebastião
Bernardes de Souza Prata nasceu em Uberlândia (MG), em 18 de outubro de 1915.
Foi
criado por uma família tradicional de Uberlândia, que lhe deu o sobrenome
Prata. Desde os oito anos de idade, apresentava-se em frente aos hotéis da cidade,
chamando a atenção dos hóspedes e curiosos que por ali passavam.
Appolônia
Pinto nasceu em São Luís (MA) em 21 de junho de 1854. Sua mãe era uma atriz
portuguesa e trabalhava no Theatro São Luís (atual Theatro Arthur Azevedo) na
capital maranhense. A pequena Appolônia nasceu em um camarim desse teatro, que
atualmente mantém o camarim número um (local simbólico), em homenagem à atriz.
J. THOMAZ Arquivo José Ramos Tinhorão/IMS https://acervos.ims.com.br/
Há 126 anos nascia o maestro, compositor e cantor J. THOMAZ.
João Thomaz de Oliveira nasceu no Rio de Janeiro em 17 de novembro de 1898. Também era instrumentista. Algumas fontes dão como seu nome sendo Joaquim Silveira Thomaz.
A
data de hoje, 23 de novembro, marca o nascimento e falecimento dos seguintes
artistas: ÁLVARO MOREYRA, ARY PAVÃO, MINONA CARNEIRO, CELSO GUIMARÃES, J.
CASCATA, ADONIRAN BARBOSA, CRISTÓVÃO DE ALENCAR e SADI CABRAL.
MEDINA DE SOUSA, CHIQUINHA GONZAGA E OLÍMPIO NOGUEIRA
Chiquinha
Gonzaga foi uma de nossas primeiras maestras, sendo também uma de nossas maiores
compositoras, em um período em que a música popular no Brasil começava a tomar
forma e ocupar seus espaços. O pioneirismo da compositora se estendeu também ao
teatro, sendo a primeira mulher a compor para o teatro musicado, em especial o
teatro de revista.
A
revista Phono-Arte de número 49, lançada em 30 de dezembro de 1930, trazia as
novidades da gravadora Brunswick para o corrente mês.
Phono-Arte, 30 de dezembro de 1930, nº 49. Arquivo Nirez
O
jornal Diário Carioca de 30 de novembro de 1930, p. 08, também trazia o mesmo
suplemento em suas páginas.
Entre
os artistas apresentados só não conseguimos encontrar a gravação da valsa Soluçante,
de Henrique Brito e interpretada por ele, e os maxixes Batuque (de
Henrique Vogeler) e Bailador (de M. Caldeira), executados pela Orquestra
Brunswick.
Vamos
conferir o que era lançado há 90 anos no mercado fonográfico brasileiro, nas
vozes de Yolanda Osório, Sílvio Caldas, Laura Suarez, Gastão Formenti, entre
outros intérpretes.
Obs.
O Lado B de Passarinho Cantador, interpretado por Cristina Maristany, é Pálida
Canção e não Pálida Recordação como vem nos anúncios.