quarta-feira, 8 de setembro de 2021

SINHÔ E TRÊS GRANDES INTÉRPRETES

SINHÔ
Acervo José Ramos Tinhorão (IMS)





O compositor SINHÔ (José Barbosa da Silva), proclamado O Rei do Samba, foi um dos grandes compositores de nossa música popular. Do final da década de 1910 e ao longo da década de 1920, lançou dezenas de sucessos, alguns dos quais se tornariam clássicos de nosso cancioneiro, como Jura e Gosto que me Enrosco.


Nascido em 08 de setembro de 1888, ele faleceu em 04 de agosto de 1930, deixando uma grande lacuna em nossa cultura.
 
Confiram os links das postagens de três grandes intérpretes da obra de Sinhô.
 
 

 
FRANCISCO ALVES



FRANCISCO ALVES
Arquivo Nirez



 
O Rei da Voz interpretou músicas de Sinhô desde o início de sua carreira. Os primeiros discos que Francisco Alves gravou, em outubro de 1919, traziam, de Sinhô, a marcha O Pé de Anjo; e os sambas Fala, meu Louro (Papagaio Louro) e Alivia Esses Olhos.
 
Ao longo da década de 1920, Chico Alves gravaria outras composições do Rei do Samba, sempre com sucesso.


Postagem sobre Francisco Alves e Sinhô:  http://bit.ly/2CwpZf9
 
 


 
MÁRIO REIS



MÁRIO REIS
http://memoria.bn.br/

 
Mário Reis, antes de ser cantor, teve aulas de violão com Sinhô, que viu no rapaz um talento a ser descoberto. Foi Sinhô quem o levou para gravar seu primeiro disco, com músicas de sua autoria: Que Vale a Nota sem o Carinho da Mulher e Carinhos de Vovô.
 
Mário Reis lançaria, pouco depois, sucessos de seu padrinho artístico, como Gosto que me Enrosco e Jura (lançado igualmente com sucesso por Aracy Côrtes). Na década de 1950, Mário Reis voltaria a gravar sucessos do Rei do Samba.


Postagem sobre Mário Reis e Sinhô: http://bit.ly/31fumma
 



 
JANUÁRIO DE OLIVEIRA



JANUÁRIO DE OLIVEIRA
Arquivo Nirez


 
Nascido no Rio de Janeiro, Januário de Oliveira fez sucesso como cantor em São Paulo. Em terras paulistanas, ele gravaria várias composições de Sinhô, que vez ou outra estava por lá, também. Aliás, foi em São Paulo, em 1927, que José Barbosa da Silva foi coroado O Rei do Samba, por Oswald de Andrade, em uma festa do movimento modernista.
 

Januário de Oliveira gravou bonitas peças de Sinhô, como Professor de Violão e a belíssima Cauã.


Postagem sobre Januário de Oliveira e Sinhô: http://bit.ly/2Ep9lNg













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